Sinopse
Inspirada em lendas de Cabeceiras de Basto e Povoa de Lanhoso
Consta que há alguns anos atrás existiam umas mulheres, iguais a tantas outras mulheres, com apenas uma diferença… estas mulheres, as bruxas, eram fadadas e, pela calada da noite, elas transformavam-se e saiam para os seus locais sagrados aonde se encontravam… conta-se ainda elas riam, dançavam, trapaceavam e ficam nuas por entre os espaços naturais especialmente aonde corresse um rio… uns dizem que elas são fruto do diabo outros que são anjos de cura na terra… todos, os que as viram, descrevem-nas como luzinhas.
Ainda não sabemos ao certo que luz trazem dentro de si…
A performance nasce de um encontro entre Ana Caridade e Maria José Jacinto, apaixonadas por lendas de bruxas, que fundem as suas visões e recolhas transformando numa mostra da possibilidade das lendas contadas nas tardes de partilha nos Espaços de Convívio e Lazer de Cabeceiras de Basto e no Centro de Convívio de Esperança na Povoa de Lanhoso.
Para o efeito, foram desafiados interpretes do CTCMCB para darem vida as personagens.
Exposição e serão de contos
Há uma tradição ancestral de transmutação… um ciclo em que a lã das ovelhas se transforma em fio para tecer. Serões em rodas de mulheres… cânticos, contos e lendas, histórias de vida… histórias de mulheres para mulheres! Uma escadiaria, uma noite quente de verão, as mulheres sentaram-se a fazer este ciclo da lã, aonde a partilha é fundamental. Não só da labuta como também desta maravilha que é ser mulher receptáculo da tradição que é veiculada de geração em geração. Mulheres em círculo neste encontro geracional.
Recolha – Ana Caridade, coadjuvada por Joana Veloso
Fotografia – Maria José Jacinto
Interpretação – Ana Caridade, Eugénia Magalhães, Joana Francisca Magalhães, Margarida Ribeiro, Patrícia Teixeira, Roberto Moreira.
Participação especial das Mulheres de Bucos.
Design de Comunicação
Exposição – fotos
Inspirada em lendas de Cabeceiras de Basto e Povoa de LanhosoConsta que há alguns anos atrás existiam umas mulheres, iguais a tantas outras mulheres, com apenas uma diferença… estas mulheres, as bruxas, eram fadadas e, pela calada da noite, elas transformavam-se e saiam para os seus locais sagrados aonde se encontravam… conta-se ainda elas riam, dançavam, trapaceavam e ficam nuas por entre os espaços naturais especialmente aonde corresse um rio… uns dizem que elas são fruto do diabo outros que são anjos de cura na terra… todos, os que as viram, descrevem-nas como luzinhas.Ainda não sabemos ao certo que luz trazem dentro de si…A performance nasce de um encontro entre Ana Caridade e Maria José Jacinto, apaixonadas por lendas de bruxas, que fundem as suas visões e recolhas transformando numa mostra da possibilidade das lendas contadas nas tardes de partilha nos Espaços de Convívio e Lazer de Cabeceiras de Basto e no Centro de Convívio de Esperança na Povoa de Lanhoso.Para o efeito, foram desafiados interpretes do CTCMCB para darem vida as personagens.Recolha – Ana Caridade, coadjuvada por Joana Veloso Fotografia – Maria José JacintoInterpretação – Ana Caridade, Eugénia Magalhães, Joana Francisca Magalhães, Margarida Ribeiro, Patrícia Teixeira, Roberto Moreira.Projeto Conto o que se Conta e Centro de Teatro da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto
Pubblicato da Conto o que se Conta su Venerdì 18 luglio 2014